Leite e produtos derivados não são os responsaveis pela promoção de saude óssea em crianças e adultos jovens, conforme conclusão de pesquisa em 58 pacientes, realizada na Universidade de Washington, divulgada em 8 de março de 2.005.
Essa referida revisão científica foi denominada “paradoxo do cálcio”, de acordo com os cientistas. Apesar de que os americanos sejam os maiores consumidores mundiais de leite e derivados, as taxas de osteoporose e fraturas ósseas nos Estados Unidos são as mais elevadas do mundo.
A pesquisadora líder do estudo, Dra. Amy Joy Lanou, informou que uma clara maioria das conclusões apontou para o fato de que não haviam grandes correlações entre a ingestão do leie e/ou seus derivados e a saude óssea, independentemente da idade. Alguns poucos estudos mostraram um pequeno impacto na qualidade dos ossos mas, em alguns casos, se confundiram com o consumo do leite enriquecido com vitamina D, esse sim, um elemento fundamental para a construção de ossos com melhor densidade.
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