Sérgio Vaisman

 

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Diagnósticos errados, imprecisos ou atrasados

Médicos estão cada vez mais confiantes nos equipamentos de diagnóstico de alta tecnologia, mas estes encontram-se imprecisos ou usados de forma tão errônea que estão sendo responsáveis por 59% de todas as reclamações das seguradoras contra os médicos.
Trinta por cento dos pacientes morreram por causa do resultado errado ou pelo atraso das avaliações médicas.
Dignósticos que prejudicam – ou matam – pacientes são comuns, concluiu um estudo que analisou os resultados de quatro seguradoras norte-americanas.
Infelizmente, o médico não pode culpar apenas a tecnologia. Vítimas e familiares reclamam que os profissionais de medicina falharam em avaliar o diagnóstico e o histórico do paciente, pediram exames errados ou não acompanharam o quadro corretamente. Ao todo, 99% de todos os reclamantes falaram que os médicos não estavam pensando corretamente ou tomavam decisões erradas ou esqueciam coisas ou, ainda, “não tentava conhecê-los em primeiro lugar”
Os diagnósticos, às vezes, demoram anos para serem concluídos, e esta análise, em muitos casos, envolve outros profissionais de saúde. As pessoas que mais sofrem com diagnóstico errado são aquelas com câncer de mama ou de cólon retal, cujas doenças foram invariavelmente não detectadas a tempo.
Estes dados foram publicados pela revista Annals of Internal Medicine, em 2.006, e servem para corroborar a afirmação de que os médicos são tão falíveis como quaisquer outros profissionais e seus procedimentos e ações devem ser bem observadas para que não aumentem os riscos de erros cruciais que envolvem tratamentos de doenças graves.
(abril de 2.007)

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