Perigo nos anticoncepcionais |
Sempre me preocupei imensamente com a onda generalizada do uso de anticoncepcionais orais devido ao numero de efeitos colaterais possíveis. Mulheres jovens e aquelas mesmo após a instalação da menopausa costumam usar combinações sintéticas de estrógenos e progestágenos (“imitadores” de progesterona). O grande problema é que, alem dos conhecidos riscos de aumento de incidência de câncer de mama, as manifestações trombóticas (formação de coágulos) e tromboembolismo (desprendimento de coágulos) podem oferecer efeitos perigosos à saúde, incluindo a morte, principalmente por incidência de embolia pulmonar.
Métodos contraceptivos e de reposição hormonal no climatério são incentivados pelos ginecologistas altamente influenciados pelos laboratórios farmacêuticos fabricantes dessas substancias. Vale ressaltar que na Europa são poucos os países que utilizam esses recursos porque já concluíram que o custo/benefício é duvidoso. Alem disso, sofrem menos influencia doutrinadora dos laboratórios americanos, principais fabricantes desses produtos.
Uma das substancias que compõem os anticoncepcionais orais chama-se DROSPIRENONA. Trata-se de um progestágeno (imitador de progesterona) que tem grande influencia na formação de coágulos. O que mais preocupa é que esta substancia está presente em duas marcas frequentemente usadas por meninas jovens e que se chamam YAZ e YASMIN. A alegação para que utilizem essas marcas está no argumento que são “fraquinhas”. Não importa se possuem pequenas ou grandes quntidades de uma substancia capaz de promover efeitos colaterais.O que importa é a sensibilidade de cada organismo em produzir os danos.
Fica o alerta a todas as meninas e mulheres adultas que querem fazer uso desses mediamentos. Não fiquem simplesmente passivas quando receberem as prescrições do médico. Questionem os efeitos e como preveni-los. Não se esqueça que o objetivo dos laboratórios é vender remédios. A saúde pode não ter tanta importância.
(setembro de 2014)
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