Sérgio Vaisman

 

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Epidemia de autismo?

Uma grave afirmação partiu do Dr.Bernard Rimland,Ph.D,Diretor do Autism Research Institute: "A epidemia de autismo é real e as vacinações excessivas são as causas".Voce pode imaginar o que isso significa?
Segundo o Dr.Rimland,os fabricantes de vacinas,o FDA,o Center for Disease Control e várias associações médicas FALHARAM sèriamente no dever de proteger as crianças.Mais do que conhecerem seus papéis nas regras de criarem um imenso e catastrófico aumento na incidência de autismo,essas organizações se colocam numa postura de negação e ofuscação desta realidade.Elas irão perder credibilidade e bilhões de dólares após a enxurrada de processos que terão que responder e se responsabilizar por indenizar".
Como o número de vacinas na infancia subiu 700%,de obrigatórias 3 nos anos 70, para 22 em 2.000,a prevalência de casos de autismo também mostrou um crescimento paralelo de 700%.Segundo esse pesquisador,milhares de pais relataram(e demonstraram com vídeos domésticos)que seus filhos eram normais e cooperativos até sofrerem algum tipo de reação colateral a alguma vacina recebida.A grande causa proposta como provocadora desses casos é o mercúrio usado como preservativo das soluções de vacinas.O mercúrio é uma das mais tóxicas substancias conhecidas e capaz de impregnar no organismo provocando muitos tipos de comprometimentos sérios à saude.Algumas crianças apresentam até 125 vezes mais mercúrio impregnado do que o máximo tolerado para os seres humanos.As pessoas apresentam grande variação na susceptibilidade ao mercúrio devido a condições genéticas.Isto que dizer que uma apresenta impregnação maior que a outra apesar de ambas serem igualmente expostas a esse elemento tóxico.Um artigo publicado na revista New England Journal of Medicine demonstrou estudo na Dinamarca em que,após a retirada do mercúrio como conservante das vacinas,em 1.992,nenhum caso dessa doença surgiu nas crianças daquele país.
Existem numerosos estudos científicos mostrando grandes diferenças em testes laboratoriais no sangue,urina e biópsias que comparam crianças autistas com aquelas normais.Esses achados apontam diretamente para as vacinas como sendo causa do sério problema e as autoridades,assim como os interessados na comercialização desses produtos, fazem a verdadeira "vista grossa" a respeito da conexão entre autismo e excesso de vacinações.
Acho que devemos ficar mais atentos a essas notícias mas certamente esse Instituto merece credibilidade nas denúncias.Não é admissível se manter o uso de um elemento reconhecidamente tóxico servir de preservativo a um tipo de medicamento tão nobre e,por isso,ser causador de outro tipo de problema que pode ser até mais grave do que aquela doença que a vacina se propõe a prevenir.
"A verdade deve e vai surgir.Esta é a grande verdade". (Dr.Bernard Rimland).

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