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Podemos confiar no ZEROCAL? |
Recentemente,um comercial de TV vem apresentando os atores José Wilker, Carolina Ferraz e Silvia Pfeifer enaltecendo o produto ZEROCAL,ganhador do prêmio "O melhor adoçante artificial da atualidade". A imagem mostra os tres apresentadores em "estado de graça" ao mencionarem o nome do produto e,numa das imagens mostradas, aparecem as apresentações que podem ser vendidas em pó,líquido branco-leitoso e líquido transparente.
Desde o seu lançamento, o ZEROCAL, assim como todos os produtos similares, se fez conhecido por conter ASPARTAME,um adoçante artificial que, conhecidamente, pode produzir efeitos tóxicos no organismo, embora aprovado pelo FDA e, consequentemente, pela ANVISA, no Brasil. O grande fato a ser esclarecido à população é que,nas apresentações em pó e no líquido de aspecto leitoso, a composição é REALMENTE de aspartame mas, no líquido transparente, o adoçante não é o ASPARTAME mas uma combinação de SACARINA com CICLAMATO DE SÓDIO, numa clara demonstração de ENGANO aos consumidores.Quem adquire o produto em pó não sabe que,se comprar em líquido transparente, está levando outro produto, a menos que leia no rótulo a composição. Desta forma, como podemos acreditar que o ZEROCAL ganhou o prêmio de MELHOR adoçante se TODOS os produtos seus concorrentes no mercado possuem as mesmas características dependendo das apresentações?
Isso mostra a crueldade como somos manipulados pela propaganda desse e de muitos outros produtos,enaltecidos pela apresentação e que, na verdade, pode estar produzindo indesejáveis efeitos colaterais aos nossos organismos sem que saibamos.
Recentemente foi lançado um documentário, nos Estados Unidos, intitulado SWEET MISERY:A POISONED WORLD, onde se apresentam os horrores do aspartame para a saude.
Tenho absoluta certeza que astros como Wilker,Carolina e Silvia não se prestariam a tal tipo de apresentação se soubessem que, atrás da maquiagem desse produto, existe um grande interesse de ganho que coloca os lucros acima de qualquer tipo de cuidado com a saude da população.
(janeiro de 2.005)
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