Sérgio Vaisman

 

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A Medicina se afastando de ser Ciência

A Medicina se orgulha de se considerar uma ciência. Nela são avaliadas condutas terapêuticas e drogas que se estendem dentro de ensaios caríssimos, regrados por rígidos critérios reguladores. Como resultado disso, possui as crenças e mentalidades de governos e da própria mídia, e os seus defensores e lobistas costumam legislar como querem e, desta forma, procuram destruir conceitos alternativos de tratamento de uma determinada situação ou doença.
A Medicina nunca deveria ser considerada uma ciência pura pois é uma impossibilidade lógica se retirar uma verdade universal de evidências empíricas. Explicando melhor,se uma determinada pessoa morre vítima de cancer de pulmão porque fumou durante muito tempo, não se pode afirmar que todos os fumantes deverão morrer de cancer pulmonar. Então,temos problemas com as experiências "científicas". Se um determinado estudo que englobe 1.000 pessoas encontra 70% de pacientes que respondem bem a um tratamento e 30% não, pode-se supor que a terapia funcione para 70% dos 100% de indivíduos estudados. Esses dados podem ser interpretados de outra forma, ou seja, que o tratamento funciona em 100% dos pacientes, 70% das vezes. As interpretações dependerão puramente de QUEM tem interesse e patrocina a pesquisa, invariavelmente um laboratório farmacêutico, o que nos leva a não apostar no resultado final do estudo pois há interesses importantes nessa conclusão.
As pessoas apresentam respostas diferentes ao uso de medicamentos e, por isso, nunca se pode afirmar que essa ou aquela droga é cientìficamente aprovada e aplicavel em todos os casos de uma mesma doença que, por si só, também se manifesta de formas diferentes de indivíduo a indivíduo.
Quando recebemos o lançamento de um produto farmaceutico, nos é trazida uma mensagem do tipo "o Messias chegou", ou seja, "descobrimos" a cura para este determinado mal.Após certas observações, vamos constatar que mais uma substancia foi lançada, com seus efeitos colaterais e contra-indicações como todas as outras drogas conhecidas, levando à desilusão aqueles crédulos dos milagres. O único milagre, se assim se pode chamar, que nos mantém com saude íntegra e prolongada é aquele que nos conduz, após a devida conscientização,à disciplina dos métodos de vida. Nós fomos criados para viver 120 anos com boa qualidade. Segundo o geriatra americano Robert Willix, nós somos os culpados por não vivermos mais de 100 anos, isto é, nós estragamos tudo com hábitos de vida que nos desviam daquilo que deveria ser a SAUDE PLENA. A Medicina, viciada na prescrição dos remédios,não tem nos ajudado a tratar da nossa SAUDE mas da DOENÇA.
(fevereiro de 2.005)

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