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Aspartame-o veneno que nos obrigam consumir |
ASPARTAME- o veneno que nos obrigam a consumir-
Inúmeros artigos já demonstraram os efeitos maléficos do aspartame sobre o organismo. A indústria que o produz recusa-se a admitir efeitos colaterais mas, mais e mais evidências demonstram que estamos sendo sèriamente lesados ao consumirmos bebidas e alimentos adoçados com essa substância.O próprio FDA (nos Estados Unidos) e a Vigilância Sanitária(no Brasil) insistem em afirmar que os efeitos colaterais podem ser brandos se o aspartame for consumido com moderação. O que é essa moderação?
O principal produto final do metabolismo do aspartame é o METANOL, substância altamente tóxica e que afeta diretamente nossos neurônios.Voce não imagina o que pode vir a acontecer com o uso prolongado e, principalmente, com as crianças.Aqueles órgãos oficiais aos quais nos referimos, afirmam que os níveis de metanol liberados no organismo após ingestão de aspartame são considerados abaixo dos TÓXICOS. Ora, se o metanol é um álcool altamente tóxico, por que vamos esperar níveis mais elevados para passarmos a nos preocupar?
A situação é ainda mais grave quando vemos que somos violentamente enganados pelas indústrias no momento de comprarmos o produto nos supermercados. Sabe por que? Se voce compra ZEROCAL ou FINN (que a propaganda te mostrou ser ASPARTAME)sob a forma líquida transparente, voce está adquirindo CICLAMATO DE SÓDIO mas, se for sob a forma de pó, aí sim, é ASPARTAME. Voce já havia notado isso? Alguém já lhe havia despertado esse dado? É enganação ou não é?
Somos eternas vítimas dos interesses econômicos das grandes empresas que não se preocupam em proteger a população que, em sua ingenuidade, deixam-se levar pela propaganda enganosa, sem saber dos graves efeitos que podem ser provocados na saude.Infelizmente vivemos num mundo tóxico onde as autoridades que deveriam zelar pela qualidade que favorecesse a saude, interessa-se em salvaguardar interesses outros levando a sérios prejuízos.
Espero que a classe médica se interesse em aprofundar seus conhecimentos a respeito desse "veneno" e passe a recomendar aos pacientes que evitem, sob quaisquer pretextos, o uso de produtos que o contenham.
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