AÇUCAR-O caminho para muitas doenças |
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No ocidente, sempre fomos grandes consumidores de açucar. Nos Estados Unidos, cada homem, mulher e criança consomem uma média de 45 kg de açucar refinado a cada ano. Isso não inclui uma média de 300 latas de refrigerantes, 200 pacotes de goma de mascar, 8 kg de doces variados, 63 dúzias de "donuts", 22 kg de biscoitos e bolos, 91 litros de sorvete, sem falar no açucar das frutas e no mel. Esse tipo de consumo aumenta nas estações de férias. A maioria de nós pensa que açucar simplesmente contribui para alguns quilinhos extra, cáries dentárias e piora do diabetes. Ninguém costuma se preocupar com os efeitos devastadores que o consumo de açucar faz no metabolismo humano. Açucares simples (como o refinado de mesa, mel, frutose, glicose e dextrose) deprimem o sistema imunológico de forma importante.A ingestão de 100 gramas de açucar reduz substancialmente a capacidade dos neutrófilos (um tipo de glóbulo branco) de lutar contra bactérias e esse efeito se inicia cerca de 1 hora após a ingestão e dura cerca de 5 horas.Esse açucar reduz a atividade dos neutrófilos em mais ou menos 40% durante as primeiras 3 horas após seu consumo.Estas células brancas constituem 65% do total de células sanguíneas na circulação. Para a mulher grávida, comer grandes quantidades de açucar irá influenciar o bebê. Num estudo que compreendeu 500 adolescentes grávidas, aquelas que abusavam de açucar tiveram o dobro de chance em dar a luz a crianças abaixo do pêso normal. Além de piorar condições dos diabéticos, o açucar contribui para o aparecimento de Candidíase (infecção generalizada por um tipo de fungo-a Candida albicans).Também está implicado nos seguintes tipos de doenças: -doenças inflamatórias crônicas do intestino; -trombo-flebite; -câncer de estômago; -pedras na vesícula; -pedras nos rins e bexiga; -aumento da pressão arterial; -miopia. Estas são apenas algumas das condições relacionadas com consumo abusivo de açucar. Antes de se deliciar com os doces preferidos, dê uma olhada se voce não está passando dos limites no consumo. A fonte dessas informações é o Journal of Nutrition de 1997. |
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